O ato de contar histórias é praticado no cotidiano sem que se faça conta. Uma conversa informal enquanto se espera o ônibus, uma conversa entre vizinhos, uma fofoca proferida já é tempo suficiente para imortalizar um fato.
O que não passa despercebida é a forma como isto se dá: inflexões e pausas na fala, volume de voz e gestual é o suficiente para elevar alguém aos céus... Ou não! Tudo depende da intenção.
A grandiosidade dos fatos históricos muitas vezes se deve às contribuições de pessoas anônimas com suas experiências, vivências e lembranças, contendo detalhes, inclusive, os excluídos das versões oficiais.
Descritos em livros, podem até ser contados de forma inquestionável, mas quando permeados por informações paralelas (ou parciais) é que refletem o que os estudiosos chamam de História. Historiadores afirmam que a história oral é uma visão parcial da História e a ela agregam valor.
O ato de contar histórias, contrariando afirmações, não foi preterido diante dos avanços tecnológicos na forma do comunicar-se. Pelo contrário, fronteiras foram transpostas, levando para cada vez mais longe as mais diferentes culturas de tantos povos, ampliando conhecimento, formando e informando com mais rapidez.
A Cia. dos Clownstrofóbicos acredita na importância do ouvir, contar e ler histórias como parte imprescindível na formação do caráter, a imaginação servindo à exemplo de conduta.
PÚBLICO ALVO: Alunos do Ensino Fundamental I – do 5º. ao 9º. Anos; alunos do EJA – Educação de Jovens e Adultos; pais e professores.
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Contato: clowntrofobicos@yahoo.com.br ou eliana.bariel@gmail.com