
Histórias Bem Contadas - SP - Brasil

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Desabamento de teto de teatro em Londres deixa dezenas de feridos
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/teto-de-teatro-desaba-em-londres-resgate-busca-vitimas,7945cc5a42103410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

Futeizinhasss...
http://diversao.terra.com.br/tv/programas/gerald-thomas-enfia-a-mao-embaixo-do-vestido-de-nicole-bahls,5be6bf30138fd310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
10/12, dia do Palhaço.
...porque meu palhaço é parte integrante de mim! Toda personagem tem algo do ator (nem vem que não tem!). Assumo, mesmo, minha paspalhice e mesmo que eu negasse, tá na cara! Tropeço e caio sozinha, mas caso derrubada, CUIDADO, palhaço, que levo junto!

domingo, 8 de dezembro de 2013
domingo, 1 de dezembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
O erro!

"Isso é o palhaço, isso é a técnica da palhaçaria: o erro. O erro é a nobre arte do palhaço. A imperfeição. A aceitação da sua inadequação. Eu sou inadequado, e agora? Vai deprimir por causa disso, ou vai rir?"
Márcio Libar (ator) - via Marcelo Dalla
Márcio Libar (ator) - via Marcelo Dalla
**Você ficou desfocada... Tudo que consigo ver com definição são as estampas e um sorriso acanhado.
*Pois, então, viu tudo!!! ENTENDEU???
Os dez equívocos do teatro infantil - por Dib Carneiro Neto
Leia a lista dos vícios mais frequentes presentes em peças dirigidas a crianças e adolescentes
São Paulo - Há um festival de equívocos nos palcos do teatro infantil e isso faz aumentar o preconceito dos adultos com relação a esse tipo de arte. O oportunismo chega ao ponto de se criar a seguinte situação: quando uma peça é boa e recebe elogios nos jornais, outros grupos montam textos com títulos parecidos ao do espetáculo elogiado, para criar a confusão de nomes e conseguir atrair o público mais desavisado.
A seguir, uma lista dos defeitos mais comuns.
1) Excesso de intenções didáticas - Não é preciso ser explícito, criança é capaz de entender sugestões, simbologias. Arte é feita de alegorias, de metáforas. Estranheza é saudável. Criança tem capacidade de interpretar o que vê.
2) Uso de humor fácil e grosseiro - Muitos autores lançam mão de bordões televisivos para fazer a plateia rir ("da hora", "fala sério", "faz parte"). Isso cria no autor um falso retorno de aprovação do humor da peça. Essa facilidade de recorrer a bordões chulos e vazios da TV é um recurso pobre, que só escancara a incapacidade do autor de criar situações engraçadas por elas mesmas.
3) Excesso de efeitos multimídias - Muitos autores ficaram com ideia de que, para atingir o jovem no teatro, basta levar para o palco os recursos tecnológicos a que esse jovem está acostumado a lidar, ou
seja, a linguagem de videoclipe, a rapidez da internet, as cenas pré-gravadas em vídeo e exibidas em telões em cima do palco. Mesclar linguagens artísticas diferenciadas é uma atitude até coerente com o
universo adolescente. Mas abusar disso é lamentável e afasta os autores das especificidades da carpintaria dramatúrgica.
4) A obsessão pela lição de moral - Teatro infantil não tem a obrigação de encerrar em si uma bela lição construtiva. Em vez do dedo em riste e da lição de moral, vale mais a pena, e é até mais honesto, tentar contar livremente uma história e deixar que a criança se identifique, que a criança a vivencie por si mesma. Não é necessário invadir o imaginário da criança com regras de conduta.
5) Edulcoração dos contos de fadas - Os contos de fadas nasceram muito mais realistas, muito mais cruéis do que eles são hoje. Hollywood e os estúdios de Walt Disney transformaram tudo em final feliz, valorizando excessivamente o triunfo do amor e da bondade. Reduziram o poder transformador de um conto de fadas, minando neles a capacidade de fazer uma criança amadurecer. Um conto de fadas oferece significados em muitos níveis diferentes e enriquece a existência da criança em muitos modos.
6) Participação forçada da plateia - Até hoje, muitos autores de teatro infantil reproduzem aquela velha cena em que um personagem se esconde do outro e quem procura se dirige à plateia com a infalível pergunta: "Pra onde ele foi?" A garotada e até os pais entram no jogo e lá se vão uns dez minutos de "Foi pra lá", "Não, foi por ali", "Agora, está aqui" e assim por diante. O autor fica feliz porque acha que conseguiu promover uma interação do espetáculo com o público. Quem foi que disse que, para estar interagindo com o espetáculo, uma criança tem de berrar, sapatear, gritar? O profundo silêncio de uma plateia, muitas vezes, é a maior prova da interação, da comunicação com o espetáculo.
7) Obsessão pela segmentação - Existe hoje uma tendência mercadológica castrante e limitadora, que segue distribuindo rótulos em profusão às manifestações artísticas, enquadrando tudo em faixas etárias, dividindo o mundo em categorias fechadas, acomodando a arte em gêneros estabelecidos. Teatro infantil é, antes de tudo, teatro. E como tal, no máximo, pode ser classificado por sua boa ou má qualidade.
8) Uso abusivo e despreparado da linguagem dos clowns - Proliferam pelos palcos montagens em que os autores encaixam uma bola vermelha na ponta do nariz e acham que isso, por si só, já faz um espetáculo teatral. A linguagem do clown é difícil, especializada, deve ser trabalhada com rigor, com muito critério e criatividade. As crianças são submetidas no palco a típicos shows de palhaços de festinhas de aniversário e os pais saem achando que levaram o filho ao teatro infantil. Isso também vale para os espetáculos de bonecos. Não bastar comprar fantoches no loja da esquina e montar um espetáculo.
Artistas estudam anos e anos para entender da arte de manipulação de bonecos.
9) Diálogos mal escritos e ineficientes - Dramaturgia é antes de tudo literatura e, por isso, deve ter todos os compromissos com a profundidade e a criatividade da literatura, sem perder o pé da oralidade. O discurso teatral é uma expressão artística que tem de ser encarada com responsabilidade, porque o texto dramático tem a capacidade específica de reproduzir as falas sociais, as aspirações, os sonhos e as esperanças. Peça infantil com diálogos descuidados, frases mal construídas, ideias truncadas, é um mau teatro.
10) Mercantilização do espetáculo teatral - Há quem não seja tão rigoroso com relação a esse aspecto, mas realizar sorteios de produtos no final dos espetáculos é um desvirtuamento da função do teatro, é um mercantilismo desnecessário. A criança tem de levantar da poltrona concentrada no que viu, na arte que desfilou pelo palco o tempo todo e não preocupada se o número de sua poltrona vai ser o número sorteado para ganhar os brindes. Teatro não é programa de auditório.
São Paulo - Há um festival de equívocos nos palcos do teatro infantil e isso faz aumentar o preconceito dos adultos com relação a esse tipo de arte. O oportunismo chega ao ponto de se criar a seguinte situação: quando uma peça é boa e recebe elogios nos jornais, outros grupos montam textos com títulos parecidos ao do espetáculo elogiado, para criar a confusão de nomes e conseguir atrair o público mais desavisado.
A seguir, uma lista dos defeitos mais comuns.
1) Excesso de intenções didáticas - Não é preciso ser explícito, criança é capaz de entender sugestões, simbologias. Arte é feita de alegorias, de metáforas. Estranheza é saudável. Criança tem capacidade de interpretar o que vê.
2) Uso de humor fácil e grosseiro - Muitos autores lançam mão de bordões televisivos para fazer a plateia rir ("da hora", "fala sério", "faz parte"). Isso cria no autor um falso retorno de aprovação do humor da peça. Essa facilidade de recorrer a bordões chulos e vazios da TV é um recurso pobre, que só escancara a incapacidade do autor de criar situações engraçadas por elas mesmas.
3) Excesso de efeitos multimídias - Muitos autores ficaram com ideia de que, para atingir o jovem no teatro, basta levar para o palco os recursos tecnológicos a que esse jovem está acostumado a lidar, ou
seja, a linguagem de videoclipe, a rapidez da internet, as cenas pré-gravadas em vídeo e exibidas em telões em cima do palco. Mesclar linguagens artísticas diferenciadas é uma atitude até coerente com o
universo adolescente. Mas abusar disso é lamentável e afasta os autores das especificidades da carpintaria dramatúrgica.
4) A obsessão pela lição de moral - Teatro infantil não tem a obrigação de encerrar em si uma bela lição construtiva. Em vez do dedo em riste e da lição de moral, vale mais a pena, e é até mais honesto, tentar contar livremente uma história e deixar que a criança se identifique, que a criança a vivencie por si mesma. Não é necessário invadir o imaginário da criança com regras de conduta.
5) Edulcoração dos contos de fadas - Os contos de fadas nasceram muito mais realistas, muito mais cruéis do que eles são hoje. Hollywood e os estúdios de Walt Disney transformaram tudo em final feliz, valorizando excessivamente o triunfo do amor e da bondade. Reduziram o poder transformador de um conto de fadas, minando neles a capacidade de fazer uma criança amadurecer. Um conto de fadas oferece significados em muitos níveis diferentes e enriquece a existência da criança em muitos modos.
6) Participação forçada da plateia - Até hoje, muitos autores de teatro infantil reproduzem aquela velha cena em que um personagem se esconde do outro e quem procura se dirige à plateia com a infalível pergunta: "Pra onde ele foi?" A garotada e até os pais entram no jogo e lá se vão uns dez minutos de "Foi pra lá", "Não, foi por ali", "Agora, está aqui" e assim por diante. O autor fica feliz porque acha que conseguiu promover uma interação do espetáculo com o público. Quem foi que disse que, para estar interagindo com o espetáculo, uma criança tem de berrar, sapatear, gritar? O profundo silêncio de uma plateia, muitas vezes, é a maior prova da interação, da comunicação com o espetáculo.
7) Obsessão pela segmentação - Existe hoje uma tendência mercadológica castrante e limitadora, que segue distribuindo rótulos em profusão às manifestações artísticas, enquadrando tudo em faixas etárias, dividindo o mundo em categorias fechadas, acomodando a arte em gêneros estabelecidos. Teatro infantil é, antes de tudo, teatro. E como tal, no máximo, pode ser classificado por sua boa ou má qualidade.
8) Uso abusivo e despreparado da linguagem dos clowns - Proliferam pelos palcos montagens em que os autores encaixam uma bola vermelha na ponta do nariz e acham que isso, por si só, já faz um espetáculo teatral. A linguagem do clown é difícil, especializada, deve ser trabalhada com rigor, com muito critério e criatividade. As crianças são submetidas no palco a típicos shows de palhaços de festinhas de aniversário e os pais saem achando que levaram o filho ao teatro infantil. Isso também vale para os espetáculos de bonecos. Não bastar comprar fantoches no loja da esquina e montar um espetáculo.
Artistas estudam anos e anos para entender da arte de manipulação de bonecos.
9) Diálogos mal escritos e ineficientes - Dramaturgia é antes de tudo literatura e, por isso, deve ter todos os compromissos com a profundidade e a criatividade da literatura, sem perder o pé da oralidade. O discurso teatral é uma expressão artística que tem de ser encarada com responsabilidade, porque o texto dramático tem a capacidade específica de reproduzir as falas sociais, as aspirações, os sonhos e as esperanças. Peça infantil com diálogos descuidados, frases mal construídas, ideias truncadas, é um mau teatro.
10) Mercantilização do espetáculo teatral - Há quem não seja tão rigoroso com relação a esse aspecto, mas realizar sorteios de produtos no final dos espetáculos é um desvirtuamento da função do teatro, é um mercantilismo desnecessário. A criança tem de levantar da poltrona concentrada no que viu, na arte que desfilou pelo palco o tempo todo e não preocupada se o número de sua poltrona vai ser o número sorteado para ganhar os brindes. Teatro não é programa de auditório.
sábado, 23 de novembro de 2013
Bar do Frango - Sarau

Nas minhas 'anDANÇAS' encontrei isso aqui:
https://www.facebook.com/groups/170452733101060/
Bem atrasada! Mas, dá tempo!!!
sábado, 16 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Reflexões rasas
"Se você tem uma laranja e troca com outra pessoa que também tem uma laranja, cada um fica com uma laranja. Mas se você tem uma ideia e troca com outra pessoa que também tem uma ideia, cada um fica com duas."
Confúcio
*O que Confúcio não falou: corre-se o risco de ficar 'só' com a ideia e alguém com os louros!
Confúcio
*O que Confúcio não falou: corre-se o risco de ficar 'só' com a ideia e alguém com os louros!
www.ideiasdanessa |
Ensaiando para guardar, desmontar, devolver...

Guarde os livros... E que eles possam, logo menos, estar no palco principal, e não guardadinhos.
Muito muito muito obrigada!!! *Com amor!
Muito muito muito obrigada!!! *Com amor!

"...sendo que a chama permanece acesa, certo??? Essa tocha é a mola para o novo impulso. Uma parada é só pra refazer a respiração, sem a qual nada sobrevive. Respire e sorria: aumenta a endorfina!" (Rosa Guimarães)

*PORQUE O MEU QUINTAL É A RUA... O MUNDO!!!
...
http://www.satyrianas.com.br/onibus-m364/
O M364 é um coletivo de artistas itinerante que utiliza um ônibus como moradia de alguns membros e palco de suas apresentações. O ônibus em si pode ser considerado uma instalação, do artista Loro Verz.
Quinta-feira, 14 de Novembro
20h – Jantar Performático
Instalação performática – um jantar comemorativo que será realizado na parte superior (teto) do ônibus, numa mistura de ficção e realidade.
Com Steves Hiandrey e convidados. Duração: 2 horas.
23h – Faca que não Corta
Monólogo em que uma noiva, prestes a realizar seu maior sonho, que é o casamento, divide com o publico suas angustias e devaneios. Exercício cênico realizado pela atriz Izabel Lima, a partir das oficinas culturais, na Fundação Casa e de fragmentos literários de textos de Carlos Drummond de Andrade e do poema Os Três Mal-Amados, de João Cabral de Melo.
Direção e elenco: Izabel Lima.
Duração: 40 minutos.
Sexta-feira, 15 de Novembro
20h – Historias Que Sua Mãe (NÃO!) Contou
Contação de historias - um espaço delimitado, em frente ao ônibus, será estendido um tapete com diversos títulos da literatura, numa abordagem individual e intimista, oferecendo leituras de diferentes gêneros literários: histórias, contos, poesia, poemas, crônicas, etc... O título deverá ser escolhido pelo ouvinte. Será facultativo ao ouvinte ouvir a historia inteira, ou interrompe-la à seu gosto. Neste momento fica aberto para devolutivas, caso a pessoa queira relatar algo.
Direção e elenco: Eliana Bach.
Livre.
Sábado, 16 de Novembro
17h – Historias Bem Contadas ou O Sumiço do Joãozinho
Leitura dramática – Professora, ao acordar atrasada para mais um dia de trabalho, tropeça, bate a cabeça e se depara com algo incrível: encolheu! Neste novo momento, encontra-se com uma das bonecas de sua infância, provocadora de tal façanha. Juntas elas irão redescobrir o valor da amizade, por meio de brincadeiras e de histórias, que levam a professora a resgatar o prazer de estar com crianças.
Texto e direção: Cia dos Clownstrofóbicos.
Elenco: Eliana Bach e Carina Gotardelo.
Duração: 40 minutos.
Livre.
22h – Na Garagem
Bailinho dos anos 80 e 90 – performance interativa que resgata os bailinhos dos anos 80 e 90 realizados nas garagens, com muita música romântica e uma vassoura proporcionando a troca de casais. A nostalgia estará solta no ar.
Criação e elenco: Coletivo M364.
Participação do publico em geral.
23h - PLÁG!US
Edições, reedições, leituras, releituras. A partir de elementos do filme FOR FAKE, de Orson Welles. O PROJETO PLÁG!US defende a cultura da cópia com autenticidade. Tendo a música como fio condutor, os artistas transitam em gêneros musicais variados agregando elementos do teatro e da cultura urbana.
Direção e elenco: Izabel Lima e Valter Nu.
Duração: 40 minutos.
Domingo, 17 de Novembro
18h – Historias Que Sua Mãe (não!) Contou
Intervenção - a atriz Eliana Bach – Rosa vai percorrer todo o espaço do abrangido pelo festival e será feita uma abordagem individual e intimista, oferecendo leituras de diferentes gêneros literários, historias, contos, poesia, poemas, crônica, etc… O titulo devera ser escolhido pelo ouvinte. Será facultativo ao ouvinte ouvir toda a historia. Neste momento fica aberto para devolutivas, caso a pessoa queira relatar algo.
Direção e Elenco: Eliana Bach.
20h – Luxúria
Leitura dramática com Eliana Bach. A atriz vive a história de uma mulher presa ao passado, que através de um monólogo ora cômico, ora dramático, caminha para desvendar o que mais lhe atormenta. A personagem conta fatos da sua infância até os dias de hoje e expõe sua vida, numa trajetória de luxúria e decisões trágicas, discorrendo sobre seus desejos, prazeres e remorsos.
Direção: Tadeu Loppara.
Duração: 40 minutos.
http://www.satyrianas.com.br/sexta-feira/
*20h Historias que sua mãe (não!) contou – Ônibus M364 – Praça Roosevelt
http://www.satyrianas.com.br/sabado/
*17h Historias Bem Contadas ou O Sumiço do Joãozinho – Ônibus M364 – Praça Roosevelt
http://www.satyrianas.com.br/domingo/
*18h Historias que sua mãe (não!) contou – Ônibus M364 – Praça Roosevelt
*20h Luxúria – Ônibus M364 – Praça Roosevelt
...
COMUNICADO:
Apesar de termos sido selecionados e de constarmos na programação virtual e impressa do festival As Satyrianas, infelizmente a produção do evento só conseguiu da CET, às 14h da quarta, 13, uma autorização verbal para que o Ônibus M364, ao qual todas as minhas ações estão vinculadas, estacione na Praça Roosevelt, nos dias das nossas apresentações. Infelizmente, nos dias de hoje 'o que não foi escrito não foi dito' e, os meninos (artistas) que MORAM no ônibus, não podiam (e nem deviam!) se arriscar, já que, segundo eles, a organização do festival não se mostrou clara em interceder por eles em caso complicações.
Portanto, foi decidido pelos grupos e Cias que fazem parte deste Coletivo, que não nos apresentaremos.
A produção do festival se pronunciou por volta de 1h30pm de quinta feira, comunicando que a autorização da CET havia saído naquele momento, porém a decisão do M364 foi, a de, realmente, manter sua decisão.
Nem me estendo em dizer dos meus sentimentos!
Eu trabalhei como se a autorização já estivesse em mãos, na certeza de que sairia. Porém, infelizmente, não há Ciência que comprove a intuição.
Mas, outras coisinhas, referentes à mecânica do ônibus, nos pegaram de surpresa e, se é que me entendem "a força da grana que ergue e destrói coisas belas..." Faltou!!!
Só quero AGRADECER de coração à vcs que me ajudaram emprestando e me presenteando com livros; às garotas que estavam animadas com as mediações; ao Bruno pelo 'corre louco'; a Laura que doou a mantinha e a Lila que emprestou aquela tenda show, a Rany, que tentaria disponibilizar um fotógrafo bacana pra termos registros bacanas... à Carina, pela disponibilidade, pelos momentos ímpares de criação. Tadeu, não será desta vez!
Às minhas irmãs que estavam por mim, do meu lado de lá... Mas, são necessárias do meu lado de cá!
Pois muito bem: a vida continua e meus processos e experimentos, tb.
O texto do infantil agora tá lindo. Na minha opinião, perfeito! E, assim que passar o cansaço de toda correria louca, vou armar uma AÇÃO BEM BACANA e, quem sabe, fechar o meu ano pessoal com 12 horas ininterruptas de ARTES??? E quero todo mundo comigo, no 'palco', nos bastidores ou na plateia. E vai ser lindo!!!
Quem me conhece, sabe do que sou capaz!!! Rsrsrsrsrrsrsrs... (esqueçam o ovo, as torradas, a salsicha na panela de pressão... Ah, o frango com laranja e limão deu super certo! E acertei o ponto do arroz!!!)
Agora já não posso mais me permitir vencer pelo cansaço e/ou pela falta de fé. Os deuses do Teatro fazem sofrer, mas não abandonam!
'Bora lá, que a vida real me chama!
É isso, seres! Muita, muita, muita GRATIDÃO!!!
...
http://www.satyrianas.com.br/onibus-m364/
O M364 é um coletivo de artistas itinerante que utiliza um ônibus como moradia de alguns membros e palco de suas apresentações. O ônibus em si pode ser considerado uma instalação, do artista Loro Verz.
Quinta-feira, 14 de Novembro
20h – Jantar Performático
Instalação performática – um jantar comemorativo que será realizado na parte superior (teto) do ônibus, numa mistura de ficção e realidade.
Com Steves Hiandrey e convidados. Duração: 2 horas.
23h – Faca que não Corta
Monólogo em que uma noiva, prestes a realizar seu maior sonho, que é o casamento, divide com o publico suas angustias e devaneios. Exercício cênico realizado pela atriz Izabel Lima, a partir das oficinas culturais, na Fundação Casa e de fragmentos literários de textos de Carlos Drummond de Andrade e do poema Os Três Mal-Amados, de João Cabral de Melo.
Direção e elenco: Izabel Lima.
Duração: 40 minutos.
Sexta-feira, 15 de Novembro
20h – Historias Que Sua Mãe (NÃO!) Contou
Contação de historias - um espaço delimitado, em frente ao ônibus, será estendido um tapete com diversos títulos da literatura, numa abordagem individual e intimista, oferecendo leituras de diferentes gêneros literários: histórias, contos, poesia, poemas, crônicas, etc... O título deverá ser escolhido pelo ouvinte. Será facultativo ao ouvinte ouvir a historia inteira, ou interrompe-la à seu gosto. Neste momento fica aberto para devolutivas, caso a pessoa queira relatar algo.
Direção e elenco: Eliana Bach.
Livre.
Sábado, 16 de Novembro
17h – Historias Bem Contadas ou O Sumiço do Joãozinho
Leitura dramática – Professora, ao acordar atrasada para mais um dia de trabalho, tropeça, bate a cabeça e se depara com algo incrível: encolheu! Neste novo momento, encontra-se com uma das bonecas de sua infância, provocadora de tal façanha. Juntas elas irão redescobrir o valor da amizade, por meio de brincadeiras e de histórias, que levam a professora a resgatar o prazer de estar com crianças.
Texto e direção: Cia dos Clownstrofóbicos.
Elenco: Eliana Bach e Carina Gotardelo.
Duração: 40 minutos.
Livre.
22h – Na Garagem
Bailinho dos anos 80 e 90 – performance interativa que resgata os bailinhos dos anos 80 e 90 realizados nas garagens, com muita música romântica e uma vassoura proporcionando a troca de casais. A nostalgia estará solta no ar.
Criação e elenco: Coletivo M364.
Participação do publico em geral.
23h - PLÁG!US
Edições, reedições, leituras, releituras. A partir de elementos do filme FOR FAKE, de Orson Welles. O PROJETO PLÁG!US defende a cultura da cópia com autenticidade. Tendo a música como fio condutor, os artistas transitam em gêneros musicais variados agregando elementos do teatro e da cultura urbana.
Direção e elenco: Izabel Lima e Valter Nu.
Duração: 40 minutos.
Domingo, 17 de Novembro
18h – Historias Que Sua Mãe (não!) Contou
Intervenção - a atriz Eliana Bach – Rosa vai percorrer todo o espaço do abrangido pelo festival e será feita uma abordagem individual e intimista, oferecendo leituras de diferentes gêneros literários, historias, contos, poesia, poemas, crônica, etc… O titulo devera ser escolhido pelo ouvinte. Será facultativo ao ouvinte ouvir toda a historia. Neste momento fica aberto para devolutivas, caso a pessoa queira relatar algo.
Direção e Elenco: Eliana Bach.
20h – Luxúria
Leitura dramática com Eliana Bach. A atriz vive a história de uma mulher presa ao passado, que através de um monólogo ora cômico, ora dramático, caminha para desvendar o que mais lhe atormenta. A personagem conta fatos da sua infância até os dias de hoje e expõe sua vida, numa trajetória de luxúria e decisões trágicas, discorrendo sobre seus desejos, prazeres e remorsos.
Direção: Tadeu Loppara.
Duração: 40 minutos.
http://www.satyrianas.com.br/sexta-feira/
*20h Historias que sua mãe (não!) contou – Ônibus M364 – Praça Roosevelt
http://www.satyrianas.com.br/sabado/
*17h Historias Bem Contadas ou O Sumiço do Joãozinho – Ônibus M364 – Praça Roosevelt
http://www.satyrianas.com.br/domingo/
*18h Historias que sua mãe (não!) contou – Ônibus M364 – Praça Roosevelt
*20h Luxúria – Ônibus M364 – Praça Roosevelt
...
COMUNICADO:
Apesar de termos sido selecionados e de constarmos na programação virtual e impressa do festival As Satyrianas, infelizmente a produção do evento só conseguiu da CET, às 14h da quarta, 13, uma autorização verbal para que o Ônibus M364, ao qual todas as minhas ações estão vinculadas, estacione na Praça Roosevelt, nos dias das nossas apresentações. Infelizmente, nos dias de hoje 'o que não foi escrito não foi dito' e, os meninos (artistas) que MORAM no ônibus, não podiam (e nem deviam!) se arriscar, já que, segundo eles, a organização do festival não se mostrou clara em interceder por eles em caso complicações.
Portanto, foi decidido pelos grupos e Cias que fazem parte deste Coletivo, que não nos apresentaremos.
A produção do festival se pronunciou por volta de 1h30pm de quinta feira, comunicando que a autorização da CET havia saído naquele momento, porém a decisão do M364 foi, a de, realmente, manter sua decisão.
Nem me estendo em dizer dos meus sentimentos!
Eu trabalhei como se a autorização já estivesse em mãos, na certeza de que sairia. Porém, infelizmente, não há Ciência que comprove a intuição.
Mas, outras coisinhas, referentes à mecânica do ônibus, nos pegaram de surpresa e, se é que me entendem "a força da grana que ergue e destrói coisas belas..." Faltou!!!
Só quero AGRADECER de coração à vcs que me ajudaram emprestando e me presenteando com livros; às garotas que estavam animadas com as mediações; ao Bruno pelo 'corre louco'; a Laura que doou a mantinha e a Lila que emprestou aquela tenda show, a Rany, que tentaria disponibilizar um fotógrafo bacana pra termos registros bacanas... à Carina, pela disponibilidade, pelos momentos ímpares de criação. Tadeu, não será desta vez!
Às minhas irmãs que estavam por mim, do meu lado de lá... Mas, são necessárias do meu lado de cá!
Pois muito bem: a vida continua e meus processos e experimentos, tb.
O texto do infantil agora tá lindo. Na minha opinião, perfeito! E, assim que passar o cansaço de toda correria louca, vou armar uma AÇÃO BEM BACANA e, quem sabe, fechar o meu ano pessoal com 12 horas ininterruptas de ARTES??? E quero todo mundo comigo, no 'palco', nos bastidores ou na plateia. E vai ser lindo!!!
Quem me conhece, sabe do que sou capaz!!! Rsrsrsrsrrsrsrs... (esqueçam o ovo, as torradas, a salsicha na panela de pressão... Ah, o frango com laranja e limão deu super certo! E acertei o ponto do arroz!!!)
Agora já não posso mais me permitir vencer pelo cansaço e/ou pela falta de fé. Os deuses do Teatro fazem sofrer, mas não abandonam!
'Bora lá, que a vida real me chama!
É isso, seres! Muita, muita, muita GRATIDÃO!!!
DOC 18/09/2013 – Página 12
PORTARIA Nº 5.421, DE 17 DE SETEMBRO DE 2013
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO:
- a necessidade de se assegurar o fiel cumprimento do disposto na Lei Federal nº 8.666/93 e os artigos 13 a 17 do Decreto Municipal nº 44.279/03;
- a importância de se analisar, selecionar e indicar eventos/ espetáculos de caráter culturais e/ou artísticos, bem como indicar profissionais para a seleção desses eventos/espetáculos;
RESOLVE:
Art. 1º - Constituir Comissão Especial com a finalidade de avaliar, selecionar e indicar espetáculos, bem como eventos e projetos culturais e/ou artísticos que serão levados a efeito nos Centros Educacionais Unificados, nas Unidades Educacionais e outros espaços indicados pela Administração.
Art. 2º - Designar para integrá-la, os servidores abaixo indicados:
Ivete do Carmo Thomaz Perez RF 736.247-1
Patrícia Boff RF 810.279.1
Renata Viana de Barros Thomé RF 803.293.9
Art. 3º - Compete, ainda, à Comissão ora constituída, emitir parecer acerca da contratação de profissionais aptos a integrar a Comissão de Seleção dos espetáculos relativos ao programa ProArt, conforme diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação, com fulcro no inciso II e III, do artigo 25 da Lei Federal 8.666/93.
Art. 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário em especial a Portaria SME nº 1.288/12 e suas retificações e a Portaria nº SME 3.256/12.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO:
- a necessidade de se assegurar o fiel cumprimento do disposto na Lei Federal nº 8.666/93 e os artigos 13 a 17 do Decreto Municipal nº 44.279/03;
- a importância de se analisar, selecionar e indicar eventos/ espetáculos de caráter culturais e/ou artísticos, bem como indicar profissionais para a seleção desses eventos/espetáculos;
RESOLVE:
Art. 1º - Constituir Comissão Especial com a finalidade de avaliar, selecionar e indicar espetáculos, bem como eventos e projetos culturais e/ou artísticos que serão levados a efeito nos Centros Educacionais Unificados, nas Unidades Educacionais e outros espaços indicados pela Administração.
Art. 2º - Designar para integrá-la, os servidores abaixo indicados:
Ivete do Carmo Thomaz Perez RF 736.247-1
Patrícia Boff RF 810.279.1
Renata Viana de Barros Thomé RF 803.293.9
Art. 3º - Compete, ainda, à Comissão ora constituída, emitir parecer acerca da contratação de profissionais aptos a integrar a Comissão de Seleção dos espetáculos relativos ao programa ProArt, conforme diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação, com fulcro no inciso II e III, do artigo 25 da Lei Federal 8.666/93.
Art. 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário em especial a Portaria SME nº 1.288/12 e suas retificações e a Portaria nº SME 3.256/12.
sábado, 9 de novembro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Caciiiiiiiiiiiiiildaaaaaaaaaaa...

Tem um projeto artístico incrível e não encontra parceiros? Foi selecionado para participar de um festival de teatro em outra cidade e não tem grana para bancar a estadia de toda a sua equipe? CHAME A CACILDA!
Uma rede de cooperação entre profissionais das artes do espetáculo. Aguardem!
*Super curiosa!!!
REPASSANDO
Tramp's...
Vagas na Fábrica de Cultura Jd. São Luis
Concurso Estadual da Unesp
Vagas na TV Cultura
Vagas no Senac
http://t.co/5p5W3if9tY
Outros empregos... http://girasp.com.br/category/empregos/
Outros empregos... http://girasp.com.br/category/empregos/
*Via Gira SP - Facebook
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
*Ações bacanas geram...
Veja... Que legal!!!
http://www.conexaocultural.org/2013/09/movimento-mouramos-a-rua-aproxima/
...resultados bacanas!*
http://www.conexaocultural.org/2013/09/movimento-mouramos-a-rua-aproxima/
...resultados bacanas!*
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Com minhas Histórias Bem Contadas...
Pensa, vc, no que é ter à sua volta uma estrelinha que dança frevo!!! Sabe aquela certeza absoluta de que quem ensinou foi ninguém???
E ser toda abraço pra receber um abraço, daqueles 'pacote completo', que vem com tudo???
'A vida, Sr. Visconde...' ah, que delicia que ela é nos ensolarados sábado de primavera!!!
*Movimento Mouramos - Vilinha (SP)- início de Primavera
terça-feira, 24 de setembro de 2013
VAGA DE EMPREGO
"(...) Ter organização, capacidade de lidar com pressão, pró-atividade, flexibilidade e boa comunicação."
*Acho digníssimo acrescentarem este 'pequeno detalhe' no edital:
Temos duas vagas abertas! Trabalhe conosco:
http://bit.ly/VFVdzv
*Acho digníssimo acrescentarem este 'pequeno detalhe' no edital:
Temos duas vagas abertas! Trabalhe conosco:
http://bit.ly/VFVdzv
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
EDITAIS ABERTOS ATUALMENTE
ÚLTIMA SEMANA: Seleção de projetos culturais para a Copa do Mundo: Saiba Mais
ÚLTIMA SEMANA: Edital de Concessão a Patrocínios dos Correios: Saiba Mais
ÚLTIMA SEMANA: ProAC – Difusão e Circulação de Espetáculo de Teatro: Saiba Mais
ÚLTIMA SEMANA: ProAC – Primeiras Obras de Produção e Temporada de Teatro: Saiba Mais
ÚLTIMA SEMANA: ProAC – Produção de Espetáculo Inédito e Temporada de Teatro: Saiba Mais
Prêmio de Dança Klauss Viana 2013: Saiba Mais
Prêmio Funarte Artes na Rua 2013: Saiba Mais
Edital de Ocupação dos CEUs das Artes: Saiba Mais
Projeto Temporada Alfa Criança 2014: Saiba Mais
ÚLTIMA SEMANA: Edital de Concessão a Patrocínios dos Correios: Saiba Mais
ÚLTIMA SEMANA: ProAC – Difusão e Circulação de Espetáculo de Teatro: Saiba Mais
ÚLTIMA SEMANA: ProAC – Primeiras Obras de Produção e Temporada de Teatro: Saiba Mais
ÚLTIMA SEMANA: ProAC – Produção de Espetáculo Inédito e Temporada de Teatro: Saiba Mais
Prêmio de Dança Klauss Viana 2013: Saiba Mais
Prêmio Funarte Artes na Rua 2013: Saiba Mais
Edital de Ocupação dos CEUs das Artes: Saiba Mais
Projeto Temporada Alfa Criança 2014: Saiba Mais
Via CPT
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Instituto Ressoar contrata Assistente de Projetos. Inscrições até o dia 20
O Instituto Ressoar está com inscrições abertas – até o dia 20 de setembro – para contratar Assistente de Projetos.
Este profissional deve ter experiência em Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv), captação de recursos, emendas, formatação de projetos e prestação de contas (Ministério da Cultura, Esporte, Fumcad).
Para se candidatar, é necessário ter curso superior completo ou em andamento.
Este profissional deve ter experiência em Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv), captação de recursos, emendas, formatação de projetos e prestação de contas (Ministério da Cultura, Esporte, Fumcad).
Para se candidatar, é necessário ter curso superior completo ou em andamento.
Tipo de contrato: CLT.
Os interessados devem enviar currículo para:
Os interessados devem enviar currículo para:
escarvalho@sp.rederecord.com.br ou rmalfatti@ressoar.org.br.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Meio pão e um livro

Discurso do poeta Federico García Lorca, na inauguração da biblioteca de sua cidade natal, “Fuente Vaqueros”, em Granada, Espanha, em setembro de 1931.
'Medio pan y un libro’
“Quando alguém vai ao teatro, a um concerto ou mesmo a uma festa de qualquer índole que seja, se a festa é de seu agrado, imediatamente lembra e lamenta que as pessoas que ele ama não se encontrem ali. "Minha irmã e meu pai gostariam de estar aqui", pensa, e não desfruta mais do espetáculo, a não ser através de uma leve melancolia. Esta é a melancolia que eu sinto, não pela gente de minha casa, o que seria pequeno e ruim, mas por todas as criaturas que por falta de meios e por desgraça não desfrutam do supremo bem da beleza que é vida e bondade, serenidade e paixão.
Por isso nunca tenho um livro, porque presenteio todos que compro, que são numerosos, e por isso estou aqui honrado e contente em inaugurar esta biblioteca da cidadezinha, a primeira seguramente de toda a província de Granada.
Não só de pão vive o homem. Eu se tivesse fome e estivesse à míngua na rua não pediria um pão; pediria meio pão e um livro. E daqui eu ataco violentamente aos que somente falam de reivindicações econômicas sem jamais apontar as reivindicações culturais que é o que os povos pedem aos gritos. Bem está que todos os homens comam, porém que todos os homens saibam. Que desfrutem de todos os frutos do espírito humano porque o contrário seria convertê-los em máquinas a serviço do Estado, seria convertê-los em escravos de uma terrível organização social.
Eu tenho muito mais pena de um homem que quer saber e não pode, do que de um faminto. Porque um faminto pode acalmar sua fome facilmente com um pedaço de pão ou com umas frutas, porém um homem que tem ânsia de saber e não possui os meios, sofre uma terrível agonia porque são livros, livros, muitos livros o que necessita e onde estão estes livros?
Livros! Livros! Aqui está uma palavra mágica que equivale a dizer: "amor, amor", e que deveriam pedir os povos como pedem pão ou como desejam a chuva para suas colheitas. Quando o insigne escritor russo Fedor Dostoievski, pai da revolução russa muito mais que Lênin, estava prisioneiro na Sibéria, afastado do mundo, entre quatro paredes e cercado por desoladas planícies de neve infinita; e pedia socorro em carta a sua família distante, somente dizia: "Envia-me livros, livros, muitos livros para que minha alma não morra!". Tinha frio e não pedia fogo, tinha uma sede terrível e não pedia água: pedia livros, ou seja, horizontes, escadas para subir a montanha do espírito e do coração. Porque a agonia física, biológica, natural, de um corpo por fome, sede ou frio, dura pouco, muito pouco, mas a agonia da alma insatisfeita dura a vida inteira.
Já disse o grande Menéndez Pidal, um dos sábios mais verdadeiros da Europa, que o lema da República deve ser: "Cultura". Cultura porque somente através dela se pode resolver os problemas que hoje debate o povo, cheio de fé, porém falto de luz”.
- Setembro de 1931
Foto: Garcia Lorca con niña leyendo.
Fonte: unisinos.br/ blogs/ biblioteca - (publicado em 25.05.2012)
*Federico, eu sempre te amei... Vc é um homem lindo! E estará para sempre no meu coração.
Ps: sou a menina do laço no vestido que te espia através da janela.
Texto: via 'Os Fios Dourados da História' (Facebook)
De: Oficina Cultural Amácio Mazzaropi
[mailto:amaciomazzaropi@oficinasculturais.org.br]
Enviada em: terça-feira, 17 de setembro de 2013 12:24
Para: Oficina Cultural Amácio Mazzaropi
Assunto: PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA: NA CONCÓRDIA COM VINICIUS
PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA: NA CONCÓRDIA COM VINICIUS
“Na Concórdia com Vinicius” é um projeto de cinema experimental que, por meio de duas oficinas simultâneas (“Interpretação e Técnicas para Cinema” e “Cenografia”), tem por objetivo instrumentalizar os participantes com técnicas de audiovisual, de improvisação para atores e de criação de cenografia e adereços, culminando em uma intervenção urbana e na realização de filmes inspirados na obra do poeta Vinicius de Moraes.
► OFICINA: INTERPRETAÇÃO E TÉCNICAS PARA CINEMA
Esta oficina prevê três etapas: a primeira irá preparar o grupo como uma equipe, para dominar o equipamento e para, como atores, atuar e improvisar para e com a câmera. A segunda será uma intervenção urbana com a realização de vários filmes de improviso feitos pelos integrantes do grupo em interação com os transeuntes (as filmagens terão como ambiente os cenários e adereços criados pela oficina de cenografia). Na etapa final, esses cenários serão instalados no prédio da Oficina Cultural Amácio Mazzaropi e ficarão disponíveis para os participantes realizarem outros filmes de improviso.
Enviada em: terça-feira, 17 de setembro de 2013 12:24
Para: Oficina Cultural Amácio Mazzaropi
Assunto: PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA: NA CONCÓRDIA COM VINICIUS
PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA: NA CONCÓRDIA COM VINICIUS
“Na Concórdia com Vinicius” é um projeto de cinema experimental que, por meio de duas oficinas simultâneas (“Interpretação e Técnicas para Cinema” e “Cenografia”), tem por objetivo instrumentalizar os participantes com técnicas de audiovisual, de improvisação para atores e de criação de cenografia e adereços, culminando em uma intervenção urbana e na realização de filmes inspirados na obra do poeta Vinicius de Moraes.
► OFICINA: INTERPRETAÇÃO E TÉCNICAS PARA CINEMA
Esta oficina prevê três etapas: a primeira irá preparar o grupo como uma equipe, para dominar o equipamento e para, como atores, atuar e improvisar para e com a câmera. A segunda será uma intervenção urbana com a realização de vários filmes de improviso feitos pelos integrantes do grupo em interação com os transeuntes (as filmagens terão como ambiente os cenários e adereços criados pela oficina de cenografia). Na etapa final, esses cenários serão instalados no prédio da Oficina Cultural Amácio Mazzaropi e ficarão disponíveis para os participantes realizarem outros filmes de improviso.
Edu Abad, graduado em Cinema pela FAAP, é diretor, montador e educador audiovisual. Participou de produções como “Castelo Rá-Tim-Bum”, “Ação Entre Amigos” e “Cronicamente Inviável”. Como supervisor pedagógico da Oficina Tela Brasil, coordenou a realização de mais de 100 curtas-metragens pelo Brasil. Desenvolveu projetos para o Sesc-Pompeia, Sesc-Belenzinho, Senac, Instituto Sou da Paz, Ação Educativa e USP. Realizou o making of dos longas “Bicho de 7 Cabeças”, “Chega de Saudade”, “Narradores de Javé” e “Carandiru”.
Sofia Papo é atriz, graduada pela Escola de Arte Dramática da ECA-USP, diretora e preparadora de atores. Aprofundou seus estudos de bufão e clown na Bont’s School de Amsterdã, Holanda. Também produtora de teatro e televisão, trabalhou em programas da Rede Globo (“O Sorriso do Lagarto”, “Domingão do Faustão” e “Malhação”) e em novelas do SBT. Recebeu os prêmios Estímulo ao Circo, Myriam Muniz e Interações Estéticas da Funarte, e o Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.
Coordenação: Edu Abad e Sofia Papo
Outubro: 1 a 31/10 – terças e quintas-feiras – 18h30 às 21h30
Dias extras: 25 e 26/10 – sexta-feira – 18h30 às 21h30 | sábado – 10h às 18h30
Intervenção urbana: 26/10 – sábado – 14h às 16h
Novembro: 5 a 26/11 – terças-feiras - 18h30 Às 21h30
Público: interessados a partir de 16 anos
Inscrições: 10 a 21/9
Seleção: aula aberta (24/9 – terça-feira – 18h30 às 21h30)
40 vagas
► OFICINA DE CENOGRAFIA
Em estreita colaboração com a oficina “Interpretação e Técnicas para Cinema”, esta atividade tem o objetivo de criar objetos cênicos e ambientações para ocupar espaços públicos onde serão filmados os curtas de improviso, tendo por base três universos de Vinicius de Moraes – a poesia, a canção e as crianças – transpostos para a rua/a praia, para o bar e para “uma casa muito engraçada”.
Julio Dojcsar é grafiteiro e cenógrafo, integrante do coletivo casadalapa e da Frente 3 de Fevereiro. Apresentou seu trabalho na Quadrienal de Cenografia de Praga (República Tcheca, 2011), no Fórum de Artes Públicas, em Johannesburgo (África do Sul, 2008), e na Copa da Cultura, em Berlim (Alemanha, 2006). Seu trabalho tem ligação direta com o urbanismo, com foco em intervenções públicas. Dividiu, com Fernando Sato e Silvana Marcondes, o Prêmio Shell de Figurino (2007) pela peça “O Santo Guerreiro e o Herói Desajustado”, da Cia. São Jorge de Variedades.
Coordenação: Julio Dojcsar
1 a 31/10 – quintas e sextas-feiras – 18h30 às 21h30 | sábados – 10h às 17h
Intervenção urbana: 26/10 – sábado – 14h às 16h
Público: interessados a partir de 16 anos
Inscrições: 10 a 21/9
Seleção: aula aberta (24/9 – terça-feira – 18h30 às 21h30)
15 vagas Oficina Cultural Amácio Mazzaropi
Avenida Rangel Pestana, 2401 - Brás
11 2292-7071 / 2292-7711
amaciomazzaropi@oficinasculturais.org.br
www.oficinasculturais.org.br
*Repassando. Boa sorte!!!
Sofia Papo é atriz, graduada pela Escola de Arte Dramática da ECA-USP, diretora e preparadora de atores. Aprofundou seus estudos de bufão e clown na Bont’s School de Amsterdã, Holanda. Também produtora de teatro e televisão, trabalhou em programas da Rede Globo (“O Sorriso do Lagarto”, “Domingão do Faustão” e “Malhação”) e em novelas do SBT. Recebeu os prêmios Estímulo ao Circo, Myriam Muniz e Interações Estéticas da Funarte, e o Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.
Coordenação: Edu Abad e Sofia Papo
Outubro: 1 a 31/10 – terças e quintas-feiras – 18h30 às 21h30
Dias extras: 25 e 26/10 – sexta-feira – 18h30 às 21h30 | sábado – 10h às 18h30
Intervenção urbana: 26/10 – sábado – 14h às 16h
Novembro: 5 a 26/11 – terças-feiras - 18h30 Às 21h30
Público: interessados a partir de 16 anos
Inscrições: 10 a 21/9
Seleção: aula aberta (24/9 – terça-feira – 18h30 às 21h30)
40 vagas
► OFICINA DE CENOGRAFIA
Em estreita colaboração com a oficina “Interpretação e Técnicas para Cinema”, esta atividade tem o objetivo de criar objetos cênicos e ambientações para ocupar espaços públicos onde serão filmados os curtas de improviso, tendo por base três universos de Vinicius de Moraes – a poesia, a canção e as crianças – transpostos para a rua/a praia, para o bar e para “uma casa muito engraçada”.
Julio Dojcsar é grafiteiro e cenógrafo, integrante do coletivo casadalapa e da Frente 3 de Fevereiro. Apresentou seu trabalho na Quadrienal de Cenografia de Praga (República Tcheca, 2011), no Fórum de Artes Públicas, em Johannesburgo (África do Sul, 2008), e na Copa da Cultura, em Berlim (Alemanha, 2006). Seu trabalho tem ligação direta com o urbanismo, com foco em intervenções públicas. Dividiu, com Fernando Sato e Silvana Marcondes, o Prêmio Shell de Figurino (2007) pela peça “O Santo Guerreiro e o Herói Desajustado”, da Cia. São Jorge de Variedades.
Coordenação: Julio Dojcsar
1 a 31/10 – quintas e sextas-feiras – 18h30 às 21h30 | sábados – 10h às 17h
Intervenção urbana: 26/10 – sábado – 14h às 16h
Público: interessados a partir de 16 anos
Inscrições: 10 a 21/9
Seleção: aula aberta (24/9 – terça-feira – 18h30 às 21h30)
15 vagas Oficina Cultural Amácio Mazzaropi
Avenida Rangel Pestana, 2401 - Brás
11 2292-7071 / 2292-7711
amaciomazzaropi@oficinasculturais.org.br
www.oficinasculturais.org.br
*Repassando. Boa sorte!!!
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Pedagogia do Teatro

A SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, dá prosseguimento, em setembro, ao Colóquio “O que é a pedagogia do teatro?”, que tem entrada gratuita e é aberto ao público.
A décima mesa está programada para o dia 17 de setembro, às 19h, e trará para o debate a diretora e professora Francimara Nogueira Teixeira e o ator, diretor e professor Vicente Concilio, que falarão sobre “A pedagogia da peça didática de Bertolt Brecht: pesquisas brasileiras contemporâneas”.
Saiba mais: http://secsp.me/1eGRe3H
A décima mesa está programada para o dia 17 de setembro, às 19h, e trará para o debate a diretora e professora Francimara Nogueira Teixeira e o ator, diretor e professor Vicente Concilio, que falarão sobre “A pedagogia da peça didática de Bertolt Brecht: pesquisas brasileiras contemporâneas”.
Saiba mais: http://secsp.me/1eGRe3H
*Via SP Escola
O LUME Teatro realiza...
ATENÇÃO!
O LUME Teatro realiza, de 20 a 26 de outubro, em Campinas, uma edição especial da Oficina-Montagem Abre-Alas/PERCH, aberta para artistas que já participaram do projeto e também para novos participantes. As inscrições são gratuitas e acontecem até dia 18/09 (para quem já participou da oficina) e 27/09 (para novos participantes). Serão seis dias de trabalho intenso que irão reunir, além dos alunos inscritos na oficina, os atores do LUME Teatro, artistas de projetos sociais e de grupos locais, além dos diretores internacionais do PERCH: Patrick Nolan, do Legs on the Wall (Austrália), Alan Richardson, do Conflux (Escócia) e Stephen Deazley, compositor (Escócia). No último dia da oficina (sábado 26/10) será realizado um grande espetáculo cortejo pelas ruas do centro da cidade.
O projeto “PERCH – Uma celebração de voos e quedas” foi criado em parceria entre o LUME Teatro (de Barão Geraldo – Campinas – São Paulo - Brasil) com os coletivos artísticos Conflux (de Glasgow – Escócia – Reino Unido) e Legs on the Wall (de Sidney - Austrália) e tem como objetivo a realização de um grande espetáculo multimídia apresentado simultaneamente nas três cidades em julho de 2014. O projeto parte da convergência entre as artes performáticas e terá transmissão online ao vivo, provocando também o intercâmbio das experiências de pesquisa e um impacto poético na paisagem urbana contemporânea.
Essa edição especial da Oficina Abre-Alas/PERCH já faz parte do processo de criação do grande espetáculo de 2014.
PRAZOS DE INSCRIÇÕES:
09/09 a 18/09: Período de Inscrições para quem já participou de oficina Abre-Alas.
19/09 a 27/09: Inscrições para novos participantes.
04/10: Divulgação de lista de aprovados do núcleo artístico para a oficina.
Inscrições pelo email: producao@lumeteatro.com.br com envio de CV resumido e Carta de Intenção (máximo de 20 linhas).
Interessados na área de produção e técnica:
Inscrições através da Central de Atendimento do Sesc Campinas, a partir do dia 01/10.
Produção - 08 vagas
Área Técnica - 04 vagas
* inscrições por ordem de chegada.
Mais informações: www.lumeteatro.com.br
PARTICIPE!
O LUME Teatro realiza, de 20 a 26 de outubro, em Campinas, uma edição especial da Oficina-Montagem Abre-Alas/PERCH, aberta para artistas que já participaram do projeto e também para novos participantes. As inscrições são gratuitas e acontecem até dia 18/09 (para quem já participou da oficina) e 27/09 (para novos participantes). Serão seis dias de trabalho intenso que irão reunir, além dos alunos inscritos na oficina, os atores do LUME Teatro, artistas de projetos sociais e de grupos locais, além dos diretores internacionais do PERCH: Patrick Nolan, do Legs on the Wall (Austrália), Alan Richardson, do Conflux (Escócia) e Stephen Deazley, compositor (Escócia). No último dia da oficina (sábado 26/10) será realizado um grande espetáculo cortejo pelas ruas do centro da cidade.
O projeto “PERCH – Uma celebração de voos e quedas” foi criado em parceria entre o LUME Teatro (de Barão Geraldo – Campinas – São Paulo - Brasil) com os coletivos artísticos Conflux (de Glasgow – Escócia – Reino Unido) e Legs on the Wall (de Sidney - Austrália) e tem como objetivo a realização de um grande espetáculo multimídia apresentado simultaneamente nas três cidades em julho de 2014. O projeto parte da convergência entre as artes performáticas e terá transmissão online ao vivo, provocando também o intercâmbio das experiências de pesquisa e um impacto poético na paisagem urbana contemporânea.
Essa edição especial da Oficina Abre-Alas/PERCH já faz parte do processo de criação do grande espetáculo de 2014.
PRAZOS DE INSCRIÇÕES:
09/09 a 18/09: Período de Inscrições para quem já participou de oficina Abre-Alas.
19/09 a 27/09: Inscrições para novos participantes.
04/10: Divulgação de lista de aprovados do núcleo artístico para a oficina.
Inscrições pelo email: producao@lumeteatro.com.br com envio de CV resumido e Carta de Intenção (máximo de 20 linhas).
Interessados na área de produção e técnica:
Inscrições através da Central de Atendimento do Sesc Campinas, a partir do dia 01/10.
Produção - 08 vagas
Área Técnica - 04 vagas
* inscrições por ordem de chegada.
Mais informações: www.lumeteatro.com.br
PARTICIPE!
*Recebi em 19/09
domingo, 15 de setembro de 2013
O dia em que fui pra Avenida Paulista...
...contar histórias.
A primeira pessoa que abordei deu um passo para trás. Não a percebi distraída e cheguei com toda a delicadeza que meu nervosismo permitiu... Minhas mão tremiam tanto quanto meus lábios! Ao abrir o livro e começar a contar (ela deixou a escolha da história por minha conta e m concedeu dois minutos), percebi que meus olhos também tremiam...
Estabeleci, com ela, um combinado: ela podia me interromper a qualquer momento, não precisaria ouvir a história até o fim. Escolhi uma história erótica!
Eu, embora buscasse os olhos dela, não tive olhos para perceber se ela estava ou não envolvida. Eu interrompi, quando achei que o tempo dela estaria esgotado. Ela investiu mais alguns minutos para satisfazer a curiosidade de saber o porque eu estava fazendo aquilo. Eu não soube muito bem o que responder, porque eu, mesma, ainda estou 'me encontrando' nesse 'processo'.
Minha segunda investida foi com duas senhoras me pareceram 'da terceirizada' de uma empresa. Uma delas disse que estava com enxaqueca, sinusite (sei bem o que é!) e não estava afins, e a outra, de quem só esperei a confirmação da negativa, me surpreendeu com o 'sim'... E eu, pronta para agradecer, e até meio aliviada (olha o medo!), paralisei diante dela por alguns segundos. Ela escolheu uma histórias de fantasmas e eu, para quebrar (o meu!) gelo, fiz uma brincadeira com a sexta 13.
Em algum momento nossos olhares se cruzaram... Era uma criança diante de outra criança!
Me despedi, agradecida pela oportunidade.
A terceira pessoa, achei que tinha que ser alguém de gravata... com uma postura mais 'formal'. Foi, então que abordei o 'Carlão'. Nem precisei dizer todos títulos: futebol x erótico. Adivinha?
Li uma crônica do L.F. Veríssimo, em que ele conta de quando ganhou sua primeira bola.
A conversa que seguiu, após a história, foi bastante comovente, emocionante, inflamada... que contou, inclusive, com a participação de uma terceira pessoa que estava sentada ali próximo.
O tempo de duração proposto para a realização da 'intervenção' foi de uma a uma hora e meia. E se conseguisse contar apenas uma história, a missão já estaria cumprida. Iniciei os trabalhos por volta de 17h15.
Quanto as negativas, em pleno movimento intenso, as pessoas alegavam pressa, atraso, outras me respondiam com cara de 'mas que absurdo!'.
Não me chateei, pelo contrário, retribui com meu sorriso mais espontaneo, pela oportunidade de lidar com toda e qualquer resposta que eu pudesse receber. Porque não podemos negar muitas coisas: tem dias que trabalhamos por obrigação, que atividades são realizadas sem passar pelo crivo do sentimento. Lidar com o desejo de praia no horário comercial, com a vontade de dormir um pouco mais... Os 'nãos' tb foram bem vindos!
Missão cumprida!
Até a próxima!!!
#gratidão às minhas mais novas queridinhas: Kátia e Aline, minhas cúmplices nesta sexta 13, do mes de setembro.
A primeira pessoa que abordei deu um passo para trás. Não a percebi distraída e cheguei com toda a delicadeza que meu nervosismo permitiu... Minhas mão tremiam tanto quanto meus lábios! Ao abrir o livro e começar a contar (ela deixou a escolha da história por minha conta e m concedeu dois minutos), percebi que meus olhos também tremiam...
Estabeleci, com ela, um combinado: ela podia me interromper a qualquer momento, não precisaria ouvir a história até o fim. Escolhi uma história erótica!
Eu, embora buscasse os olhos dela, não tive olhos para perceber se ela estava ou não envolvida. Eu interrompi, quando achei que o tempo dela estaria esgotado. Ela investiu mais alguns minutos para satisfazer a curiosidade de saber o porque eu estava fazendo aquilo. Eu não soube muito bem o que responder, porque eu, mesma, ainda estou 'me encontrando' nesse 'processo'.
Minha segunda investida foi com duas senhoras me pareceram 'da terceirizada' de uma empresa. Uma delas disse que estava com enxaqueca, sinusite (sei bem o que é!) e não estava afins, e a outra, de quem só esperei a confirmação da negativa, me surpreendeu com o 'sim'... E eu, pronta para agradecer, e até meio aliviada (olha o medo!), paralisei diante dela por alguns segundos. Ela escolheu uma histórias de fantasmas e eu, para quebrar (o meu!) gelo, fiz uma brincadeira com a sexta 13.
Em algum momento nossos olhares se cruzaram... Era uma criança diante de outra criança!
Me despedi, agradecida pela oportunidade.
A terceira pessoa, achei que tinha que ser alguém de gravata... com uma postura mais 'formal'. Foi, então que abordei o 'Carlão'. Nem precisei dizer todos títulos: futebol x erótico. Adivinha?
Li uma crônica do L.F. Veríssimo, em que ele conta de quando ganhou sua primeira bola.
A conversa que seguiu, após a história, foi bastante comovente, emocionante, inflamada... que contou, inclusive, com a participação de uma terceira pessoa que estava sentada ali próximo.
O tempo de duração proposto para a realização da 'intervenção' foi de uma a uma hora e meia. E se conseguisse contar apenas uma história, a missão já estaria cumprida. Iniciei os trabalhos por volta de 17h15.
Quanto as negativas, em pleno movimento intenso, as pessoas alegavam pressa, atraso, outras me respondiam com cara de 'mas que absurdo!'.
Não me chateei, pelo contrário, retribui com meu sorriso mais espontaneo, pela oportunidade de lidar com toda e qualquer resposta que eu pudesse receber. Porque não podemos negar muitas coisas: tem dias que trabalhamos por obrigação, que atividades são realizadas sem passar pelo crivo do sentimento. Lidar com o desejo de praia no horário comercial, com a vontade de dormir um pouco mais... Os 'nãos' tb foram bem vindos!
Missão cumprida!
Até a próxima!!!
#gratidão às minhas mais novas queridinhas: Kátia e Aline, minhas cúmplices nesta sexta 13, do mes de setembro.
*Com Cia dos Clownstrofóbicos e Histórias Bem Contadas
domingo, 8 de setembro de 2013
http://festivaldoteatrobrasileiro.com.br
*Cena paranaense, edição São Paulo: de 11 a 28/09
O HOMEM DO BANCO BRANCO E A AMOREIRA | infanto-juvenil
Minha Nossa Cia de Teatro
Dias: 21 e 22 de Setembro às 16h | Teatro Aliança Francesa | São Paulo
Ingressos: R$ 10 meia e R$ 20 inteira (meia entrada para estudantes e terceira idade)
Duração: 35 minutos | Classificação etária: livre
Texto: Léo Moita | Direção: Talita Neves | Elenco: Fernanda Perondi e Léo Moita
foto: Schigueo Murakami
Sinopse: O Homem do Banco Branco e a Amoreira conta a história de um homem que espera seu amor, perdido nos trilhos do “trem-tempo”, para juntos compartilharem os frutos da amoreira. Numa estética minimalista, o espetáculo comunga com o público uma singela história de forma lúdica e poética.
O HOMEM DO BANCO BRANCO E A AMOREIRA | infanto-juvenil
Minha Nossa Cia de Teatro
Dias: 21 e 22 de Setembro às 16h | Teatro Aliança Francesa | São Paulo
Ingressos: R$ 10 meia e R$ 20 inteira (meia entrada para estudantes e terceira idade)
Duração: 35 minutos | Classificação etária: livre
Texto: Léo Moita | Direção: Talita Neves | Elenco: Fernanda Perondi e Léo Moita

Sinopse: O Homem do Banco Branco e a Amoreira conta a história de um homem que espera seu amor, perdido nos trilhos do “trem-tempo”, para juntos compartilharem os frutos da amoreira. Numa estética minimalista, o espetáculo comunga com o público uma singela história de forma lúdica e poética.
*Via CPT
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Vem ver a Vila - Caminhada com Arte
No boêmio bairro da zona oeste, o agito se reflete também nos muros, que ganham novas cores diariament.

Márcio Cruz
Trabalho de OBranco no Beco do Aprendiz
A Vila Madalena, um dos bairros com maior concentração de bares, restaurantes e ateliês da cidade, tem galerias a céu aberto. Mas se no Cambuci os reis do pedaço são OsGemeos, o grande número de artistas e a efemeridade das obras do distrito de Pinheiros tornam impossível estabelecer uma ordem hierárquica.
Ainda assim, alguns traços são mais facilmente reconhecíveis, como os de Pato. Nome conhecido das ruas, seus trabalhos figurativos, com personagens coloridos de narizes alongados, aparecem em diversas paredes do bairro e diante da entrada para o Beco do Aprendiz. O que é chamado de beco é, na verdade, um caminho asfaltado sobre o qual passa um rio canalizado, paralelo à curta Rua Belmiro Braga.
Márcio Cruz

O Beco do Aprendiz
O fluxo da água passa por baixo do asfalto, mas a vazão de cores transborda aos olhos de quem caminha por pouco mais de 80 metros da viela. Ali flagramos o grafiteiro Boleta em ação ao lado de um desenho de Vitché. Respeitado nas ruas e em evidência, depois que foi convidado para grafitar a casa do Big Brother Brasil, da Rede Globo – pelo qual chegou a ser criticado –, Boleta é um retrato paradoxal da força do grafite de São Paulo.
Caminhe até a Rua Ignácio Pereira da Rocha, avance pela Rua Luís Murat e vire à esquerda na Medeiros de Albuquerque até a Rua Gonçalo Afonso. Vire novamente à esquerda. Pronto: você chegou ao Beco do Batman, a principal “galeria” de street art da Vila Madalena.
Márcio Cruz

O Beco do Batman
E não estamos sozinhos. Estudantes ensaiam uma festa ao ar livre, hipsters registram imagens com suas câmeras enquanto famílias inteiras descem de seus carros para apreciar trabalhos de Dask2, Ninguém Dorme, Speto, Tumulus, Profeta, Vado do Cachimbo – e de Thaís Beltrame, nossa guia e autora de um urso branco abocanhado por um ser metálico desenhado por Ciro Schu. “Aquele ali é o Pato. Dá para reconhecer pelo estilo.” Olho para trás. A voz dessa vez não é de Biltrame, mas de uma criança de 10 anos que conversa com os pais. Ao menos, a seus olhos, os desenhos que se destacam são de Pato.
Mapa da arte urbana na Vila Madalena. Veja o guia Caminhadas Com Arte: Vila Madalena da Time Out em um mapa maio.
Publicado em março de 2013
*Vem ver a Vilinha e VEM ME VER!!!

Márcio Cruz
Trabalho de OBranco no Beco do Aprendiz
A Vila Madalena, um dos bairros com maior concentração de bares, restaurantes e ateliês da cidade, tem galerias a céu aberto. Mas se no Cambuci os reis do pedaço são OsGemeos, o grande número de artistas e a efemeridade das obras do distrito de Pinheiros tornam impossível estabelecer uma ordem hierárquica.
Ainda assim, alguns traços são mais facilmente reconhecíveis, como os de Pato. Nome conhecido das ruas, seus trabalhos figurativos, com personagens coloridos de narizes alongados, aparecem em diversas paredes do bairro e diante da entrada para o Beco do Aprendiz. O que é chamado de beco é, na verdade, um caminho asfaltado sobre o qual passa um rio canalizado, paralelo à curta Rua Belmiro Braga.
Márcio Cruz

O Beco do Aprendiz
O fluxo da água passa por baixo do asfalto, mas a vazão de cores transborda aos olhos de quem caminha por pouco mais de 80 metros da viela. Ali flagramos o grafiteiro Boleta em ação ao lado de um desenho de Vitché. Respeitado nas ruas e em evidência, depois que foi convidado para grafitar a casa do Big Brother Brasil, da Rede Globo – pelo qual chegou a ser criticado –, Boleta é um retrato paradoxal da força do grafite de São Paulo.
Caminhe até a Rua Ignácio Pereira da Rocha, avance pela Rua Luís Murat e vire à esquerda na Medeiros de Albuquerque até a Rua Gonçalo Afonso. Vire novamente à esquerda. Pronto: você chegou ao Beco do Batman, a principal “galeria” de street art da Vila Madalena.
Márcio Cruz

O Beco do Batman
E não estamos sozinhos. Estudantes ensaiam uma festa ao ar livre, hipsters registram imagens com suas câmeras enquanto famílias inteiras descem de seus carros para apreciar trabalhos de Dask2, Ninguém Dorme, Speto, Tumulus, Profeta, Vado do Cachimbo – e de Thaís Beltrame, nossa guia e autora de um urso branco abocanhado por um ser metálico desenhado por Ciro Schu. “Aquele ali é o Pato. Dá para reconhecer pelo estilo.” Olho para trás. A voz dessa vez não é de Biltrame, mas de uma criança de 10 anos que conversa com os pais. Ao menos, a seus olhos, os desenhos que se destacam são de Pato.
Mapa da arte urbana na Vila Madalena. Veja o guia Caminhadas Com Arte: Vila Madalena da Time Out em um mapa maio.
Publicado em março de 2013
*Vem ver a Vilinha e VEM ME VER!!!
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